Visão do Futuro. Como nossas vidas serão transformadas nos próximos anos

Neste vídeo vemos uma visão do futuro bastante interessante para os próximos 10 anos ou quem sabe até menos.

Poderemos colaborar inteligentemente não apenas pessoalmente como também remotamente de forma bastante natural e intuitiva.

Teremos espaços inteligentes onde equipes poderão trabalhar juntos. O melhor é que essa ideia de colaboração vai melhorar o ensino como nunca antes. Poderemos ter salas de aula em vários lugares do mundo, os alunos vão ter uma nova forma de aprendizado e interação.

Nossos assistentes virtuais serão mais inteligentes e nos ajudaram em várias tarefas diárias. Seremos capazes de tomar decisões mais rapidamente e compartilhar essas informações com todos nossos dispositivos.

Todo esse avanço vai permitir com que possamos explorar mais informações de forma natural e permitir que possamos ser mais criativos.

Nosso mundo mobile vai ser radicalmente transformado e teremos uma experiência única com uma mobilidade mais fluida através de todos nossos dispositivos. A nuvem vai permitir com que todas nossas informações sejam levadas conosco para qualquer lugar do mundo e continuar o que estávamos fazendo anteriormente em outro lugar.

A Internet das Coisas terá um papel fundamental nesta nova era de inteligência conectada.

http://www.microsoft.com/enterprise/productivityvision/default.aspx#fbid=CRo4ou32YBy

Computadorizar as pessoas pode ser o próximo passo da tecnologia

É provável que o mundo em um futuro não tão distante seja altamente populado por pessoas computadorizadas como Amal Graafstra de 37 anos que não precisa de chave ou senha para entrar em seu carro, na sua casa ou em seu computador. Ele os programou para destravar com um leve aceno de suas mãos que possuem implantes de identificação de rádio frequência. Os dispositivos do tamanho de um grão de arroz funcionam tão bem que o residente de Seattle diz que ele vendeu dispositivos similares para mais de 500 consumidores através de sua companhia, Dangerous Things.

 

O próximo passo em Bay Area e além é vestir as pessoas com dispositivos eletrônicos que possam ser engolidos, implantados em seus corpos ou anexados em suas peles via “smart tattoos”, isto é, “tatuagens inteligentes” que podem revolucionar a medicina e mudar a forma como as pessoas interagem com dispositivos e uns com os outros.

 

Os críticos chamam a tendência intrusiva e até mesmo de sacrilégio. Todavia, outros dizem que esse tipo de tecnologia fará a vida melhor para todos. Alguns pesquisadores e executivos preveem um dia em que os dispositivos implantados em pessoas os fará capazes de controlar computadores, próteses e muitas outras coisas somente com seus pensamentos.

 

“Nos próximos 10 ou 20 anos veremos um rápido desenvolvimento em bioengenharia e interfaces homem-máquina,” prevê Graafstra, que escreveu um livro sobre a tecnologia, dizendo que a tendência vai “impulsionar as barreiras do que significa ser humano.”

Companhias e pesquisadores estão intensamente interessados nesse tópico.

 

Em uma inscrição de patente que se fez pública em Novembro, a Motorola Mobility do Google propôs uma “tatuagem eletrônica” para a garganta – com um microfone embutido, bateria e transmissor wireless que permitiria alguém operar outros dispositivos via comando de voz.

 

Google afirmou que normalmente buscam por patentes nos brainstorms dos funcionários e “enquanto algumas ideias amadurecem e se tornam produtos e serviços, outras não.” Mas, Larry Page o CEO do Google aparentemente está intrigado em melhorar as pessoas eletronicamente. Um livro de 2011 sobre o gigante de busca de Mountain View tem a seguinte frase de Larry: “Chegará o dia em que você terá um implante, onde se você pensar em um fato, ele simplesmente te dará a resposta.”

 

Noções similares estão em estudo por outros, incluindo os pesquisadores de UC Berkeley. Em uma pesquisa acadêmica publicada em Julho, eles propõem implantar milhares de minúsculos sensores no cérebro humano, o que eles chamam de “poeira neural”.

 

A ideia inicialmente é ter pequenos circuitos que busquem informações sobre as funções do cérebro. Mas, eventualmente, o líder da pesquisa Dongjin Seo disse, os vermes eletrônicos podem provar serem úteis para “controlar dispositivos via pensamento” ou estimular regiões do cérebro que não funcionem bem para restaurar “o controle motor de membros para pacientes paralisados.”

 

Os usos dos implantes, pílulas inteligentes e tatuagens eletrônicas são em sua maioria para fins médicos.

 

Em outubro, os médicos de Stanford implantaram um novo dispositivo em um paciente com o mal de Parkinson que reúne informações detalhadas sobre as “assinaturas digitais” desta doença. Eles esperam usar as informações para fazer um dispositivo que irá aliviar os sintomas do mal de Parkinson com impulsos elétricos que se ajustam a qualquer atividade que o paciente faça.

 

Ano passado, Proteus Digital Health da cidade de Redwood City, Califórnia, ganhou aprovação para vender pílulas que transmite informações sobre os sinais vitais de uma pessoa via smartphone para seus médicos. E oficiais da Intel em Santa Clara, Califórnia, já veem seus microchips em dispositivos ingeridos ou implantados para fins médicos ou outras finalidades.

 

Alguns temem que implantes sejam obrigatórios para seguros de vida ou empregos.

 

Após aprender sobre um vídeo de segurança de uma firma de segurança chamada Cincinnati que pediu para que seus funcionários tivessem um chip inseridos neles. O senador Joe Simitian, da Califórnia apesentou um projeto de lei que se tornou lei em 2008 que proíbe qualquer um de fazer esse tipo de exigência.

 

Dois anos mais tarde, quando a Casa dos Delegados de Virgínia fez uma medida similar, alguns dos legisladores fizeram referências bíblicas sobre o Anticristo – que denunciavam os implantes como sendo a “marca da besta.”

 

Não é claro o quão generalizada esta preocupação está. Um estudo da Intel mostra que 70 por cento de 12.000 adultos entrevistados estavam receptivos em ter suas informações de saúde coletados por vários meios, incluindo “monitores ingeridos.”

 

Todavia, o futurista da Intel Brian David Johnson acha que o público inicialmente estará mais susceptível a tatuagens inteligentes do que pílulas computadorizadas ou dispositivos inseridos neles. “algo na sua pele, é um pequeno passo” comparado a dispositivos ingeridos ou cirurgicamente implantados.

 

Uma tatuagem está sendo desenvolvida pela MC10 de Cambridge Massachussetts, iria temporariamente anexar-se a pele como um adesivo e transmitiria sem fios os sinais vitais da pessoa para um telefone ou outro dispositivo. A companhia, que tem um contrato para uma versão militar, planeja introduzir uma aos consumidores ano que vem. De acordo com Barry Ives, oficial da MC10 que elogiou seu uso para “atletas, gestantes e idosos.”

 

Em uma recente aplicação de patente, a fabricante Finlandesa Nokia propôs uma tatuagem que vibraria quando a pessoa recebesse uma ligação ou serviria como uma senha de dispositivo móvel e se anexaria a pele com “pó ferromagnético.”

 

Outros acreditam que o dispositivo seria implantado debaixo da pele.

 

Microchips de Lexington, Massachusetts, recentemente reportou sucesso no teste com um microchip implantado um pouco acima da cintura que automaticamente providenciava doses diárias de remédio para pacientes com osteoporose. O Second Sight Medical Producst aprovou um implante ocular que permite com que pessoas com deficiência visual possam ver formas e movimentos transmitidos para um implante a partir de uma câmera em seus óculos. Os cientistas da Universidade da Califórnia estão estudando chips implantados com o propósito de restaurar a memória em pessoas com demência, derrame cerebral ou outros danos cerebrais.

 

Entre as questões críticas a serem resolvidas estão: O como manter dispositivos implantados atualizados com a versão mais recente do software, manter a bateria e protege-los de hackers. Mas, Eric Dishman que lidera a equipe de inovação na área de saúde da Intel, prevê que os dispositivos – particularmente esses que proporcionam benefícios a saúde -se tornaram comum um dia.

“Haverá um ecossistema de coisas dentro e sobre o corpo,” ele prevê, adicionando, “Isso vai ser o último passo em medicina personalizada.”

 

Computerizing people may be next step in tech

It’s likely the world in the not-so-distant future will be increasingly populated by computerized people like Amal Graafstra.

The 37-year-old doesn’t need a key or password to get into his car, home or computer. He’s programmed them to unlock at the mere wave of his hands, which are implanted with radio frequency identification tags. The rice-size gadgets work so well, the Seattle resident says, he’s sold similar ones to more than 500 customers through his company Dangerous Things.

The move in the Bay Area and beyond to outfit people with electronic devices that can be swallowed, implanted in their bodies or attached to their skin via “smart tattoos” could revolutionize health care and change the way people interact with devices and one another. Critics call the trend intrusive, even sacrilegious. But others say it ultimately will make life better for everybody. Some researchers and executives envision a day when devices placed in people will enable them to control computers, prosthetic devices and many other things solely with their thoughts.

“In the next 10 to 20 years we will see rapid development in bioengineered and man-machine interfaces,” predicted Graafstra, who wrote a book about the technology, adding that the trend is going to “push the boundaries of what it means to be human.”

Companies and researchers are keenly interested in the topic.

In a patent application made public in November, Google’s Motorola Mobility branch proposed an “electronic skin tattoo” for the throat — with a built-in microphone, battery and wireless transceiver — that would let someone operate other devices via voice commands.

When asked, Google said it often seeks patents on employee brainstorms and that, while “some of those ideas later mature into real products or services, some don’t.” But Google CEO Larry Page apparently is intrigued with enhancing people electronically. A 2011 book about the Mountain View search giant quoted him saying, “eventually you’ll have an implant, where if you think about a fact, it will just tell you the answer.”

Similar notions are under study by others, including UC Berkeley researchers. In a scholarly paper published in July, they proposed implanting people’s brains with thousands of tiny sensors they called “neural dust.”

The idea initially is to have the little circuits gather detailed data on brain functions. But eventually, lead researcher Dongjin Seo said, the electronic swarms may prove useful for “controlling devices via thought” or stimulating malfunctioning brain regions to restore “limb motor control for paralyzed patients.”

Among the most widely anticipated uses for implants, smart pills and electronic tattoos are medical.

In October, Stanford doctors implanted the brain of a Parkinson’s disease sufferer with a new device that gathers detailed data on the “neural signatures” of his illness. They hope to use the information to make a gadget that will ease Parkinson’s symptoms with electrical impulses that adjust to any activity the patients do.

Last year, Proteus Digital Health of Redwood City, Calif., won approval to Companies and researchers are keenly interested in the topic.

In a patent application made public in November, Google’s Motorola Mobility branch proposed an “electronic skin tattoo” for the throat — with a built-in microphone, battery and wireless transceiver — that would let someone operate other devices via voice commands.

When asked, Google said it often seeks patents on employee brainstorms and that, while “some of those ideas later mature into real products or services, some don’t.” But Google CEO Larry Page apparently is intrigued with enhancing people electronically. A 2011 book about the Mountain View search giant quoted him saying, “eventually you’ll have an implant, where if you think about a fact, it will just tell you the answer.”

Similar notions are under study by others, including UC Berkeley researchers. In a scholarly paper published in July, they proposed implanting people’s brains with thousands of tiny sensors they called “neural dust.”

The idea initially is to have the little circuits gather detailed data on brain functions. But eventually, lead researcher Dongjin Seo said, the electronic swarms may prove useful for “controlling devices via thought” or stimulating malfunctioning brain regions to restore “limb motor control for paralyzed patients.”

Among the most widely anticipated uses for implants, smart pills and electronic tattoos are medical.

In October, Stanford doctors implanted the brain of a Parkinson’s disease sufferer with a new device that gathers detailed data on the “neural signatures” of his illness. They hope to use the information to make a gadget that will ease Parkinson’s symptoms with electrical impulses that adjust to any activity the patients do.

Last year, Proteus Digital Health of Redwood City, Calif., won approval to sell a pill that relays information about a person’s vital signs via a mobile phone to their doctor. And officials at Santa Clara, Calif.,-based Intel envision their microchips one day in devices ingested or implanted for medical and other uses.

Some fear implants might become mandatory for health insurance or jobs.

After learning about a Cincinnati video surveillance firm that required employees to have a chip inserted in them, California Sen. Joe Simitian introduced a bill that became law in 2008 forbidding anyone in this state from making similar demands.

Two years later, when the Virginia House of Delegates passed a similar measure, some of the lawmakers — citing biblical references about the Antichrist — denounced implanted chips as “the mark of the beast.”

It’s unclear how widespread those concerns are. A study Intel made public this month found that 70 percent of the 12,000 adults it surveyed were receptive to having their health data collected by various means, including “swallowed monitors.”

Nonetheless, Intel futurist Brian David Johnson thinks the public initially will be more amenable to smart tattoos than computerized pills or gadgets inserted into them, because “something on your skin, that’s a baby step” compared to a swallowed or surgically implanted device.

One tattoo being developed by MC10 of Cambridge, Mass., would temporarily attach to the skin like an adhesive bandage and wirelessly transmit the wearer’s vital signs to a phone or other device. The company, which has a contract for a military version, plans to introduce one next year for consumers, according to MC10 official Barry Ives Jr. who touted its use for “athletes, expectant and new moms, and the elderly.”

In a recent patent application, Finnish phone-maker Nokia proposed a tattoo that would vibrate when the person gets a phone call or serve as a mobile-device password and attach to the skin with “ferromagnetic powder.”

Other envisioned gadgets would go under the skin.

MICROCHIPS of Lexington, Mass., recently reported success testing a microchip implanted waist high that automatically provided daily doses of medicine to osteoporosis patients. In February, regulators approved an eye implant by Second Sight Medical Products of Sylmar that lets the visually impaired see shapes and movements transmitted to the implant from a camera on their glasses. And University of Southern California scientists are studying implanted chips to restore memories in people with dementia, strokes or other brain damage.

Among the critical issues to be resolved is how to keep implanted devices updated with the latest software, maintain their battery power and shield them hackers. But Eric Dishman, who heads Intel’s health care innovation team, predicts the gadgets — particularly those providing health benefits — will become common some day.

“There’s going to be an ecosystem of things on and in the body,” he predicted, adding, “this is the ultimate in personalized medicine.”

 

Um Dia no Futuro – O Smart Glass

O vídeo mostra o dia-a-dia em um futuro próximo onde teremos painéis de vidro fotovoltaicos que são altamente eficientes, duráveis e versáteis que nos ajudarão em muitas tarefas do dia-a-dia. Teremos smart TVs ultrafinas e sem frames que dão um ar mais futurístico. Algo também muito interessante são os displays smart glass que fará um simples espelho se tornar um computador sensível ao toque que estará conectado a todos os outros dispositivos de sua casa.
Em um futuro próximo nossa rotina será completamente diferente com o auxílio das Superfícies Inteligentes que serão resistentes, duráveis, sensíveis ao toque e estarão conectadas com outros dispositivos seja um smart fogão ou uma smart geladeira ou quem sabe simplesmente acessar as informações de seu smartphone, como sua galeria de fotos por exemplo, ou utilizar para fazer uma vídeo chamada.
Os automóveis serão os novos ‘smartphones’, eles serão cada vez mais inteligentes e sempre estarão conectados e irão facilitar nossa rotina. Os dispositivos do futuro irão antecipar nossas necessidades, no caso dos carros, eles memorizarão nossos trajetos e serão capazes de nos direcionar até nosso destino automaticamente, os painéis solares serão fotossensíveis. Os carros inteligentes terão a capacidade de se comunicar entre se e com informações ao longo do caminho como com os displays de vidro das autoestradas que fornecerão informações relevantes para nosso trajeto.
Algo muito interessante também são as paredes de Smart Glass que serão utilizadas para inúmeros propósitos e estarão também conectadas e compartilharão informações com nossos dispositivos, o que será algo muito interessante no trabalho, esses displays poderão ter aplicativos específicos para determinados fins de acordo com suas necessidades.
O Smart Glass terá um papel fundamental em nosso futuro, eles irão moldar a forma como nos comunicamos com nossos dispositivos fazendo com que eles tenham uma participação maior em nossas vidas e de uma forma mais natural.

Surface Pro Review

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Surface Pro Review

A compra

Bem, passei mais ou menos uns 4 ou 5 anos com meu primeiro notebook, um Positivo com 4 gigas de Ram e 500 de HD, rodando Windows 7 Home Premium. Eu gostava muito do meu notebook, mas ele teve alguns problemas e o concerto custava muito caro, quase o preço de um novo, então decidi investir em um computador novo, porém não queria qualquer um, queria algo moderno e portátil (meu notebook pesava dois quilos e duzentos gramas), pesquisei muito todos os tipos de ultrabooks no mercado e avaliei todas as vantagens e desvantagens, principalmente preço, peso e design. Entre todas as marcas analisadas o Surface Pro se destacou, pois, ele atendeu todos os requisites, os outros dispositivos analisados pecavam principalmente no peso, pois, pesavam mais de um quilo e duzentos gramas. Então, após analisar bastante o produto decidi comprar meu Surface Pro de 128 gigas.

O Peso

O Surface Pro utilizado como tablet se torna um pouco pesado se você for segurá-lo com as mãos por muito tempo. Utilizando apenas uma das mãos você vai conseguir segurá-lo por muito pouco tempo, pois desta forma ele se torna bem pesado. Diferente da maioria que reclamou muito em relação ao peso, eu, particularmente, não vi isso como algo negative, pois como já mencionei, o Surface é um dos ultrabooks mais leves que existem no mercado. Você não pode querer que ele tenha o mesmo peso do Surface RT, pois o Surface Pro é um computador e não um tablet. Entre mais ou menos uns 10 ultrabooks que pesquisei, o Surface além de ser muito moderno, era o mais leve, mais prático, mais bonito e ele tem um formato bem futurístico. Ele é bem poderoso para as proporções que tem. O Surface Pro tem apenas 900 gramas, se você acoplar a Type Cover ele vai ficar com 1kl e 150gm. Você conhece algum computador com esse peso? Então, acho que vale muito a pena ter um Surface Pro, se você quer uma máquina potente e portátil.

Aplicativos

A Windows Store a pesar de contar com um número de aplicativos equiparado ao da Google Play ou iOS, a Windows Store conta com aplicativos excelentes para produtividades, entre eles está o Office 2013 que já vem pré-instalado, ele é sem dúvida, o melhor conjunto de aplicativos de produtividade de todos! Eu, pelo menos, não tenho do que reclamar, tenho todos as minhas necessidades atendidas no que diz respeito a aplicativos.

Stylus

A caneta do Surface Pro vem acoplada logo do lado direito, utilizando o mesmo imã do carregador para conectá-la. Ela é bem precisa e pode ser calibrada, assim como o touch screen da tela. A caneta é bem bonita e a parte superior da caneta ainda pode ser utilizada como borracha. Diferente do Galaxy Note, a stylus do Surface Pro não serve apenas para abrir aplicativos e escrever em um determinado aplicativo para o uso exclusivo da caneta. A stylus pode ser utilizada como todos os aplicativos do pacote Office, o que com o Word em particular fica bem legal, pois o Word dá todo o suporte para vários tipos de canetas, vale a pena mesmo, principalmente se você necessita explicar algo a alguém, como eu por exemplo que sou professor de inglês, utilizo em minhas aulas.

Type Cover

A Type Cover é simplesmente incrível! As teclas são muito macias e suaves. É extremamente confortável de digitar com ela. A Type Cover possui todas as teclas de um teclado convencional, até mesmo todas as teclas de F1 ao F12, volume, busca, compartilhar e configurações, etc. O único problema é para digitar em português. Já que o teclado é em inglês, você precisa recorrer ao teclado virtual se precisar utilizar os acentos, pois mesmo após configurar o teclado para português, as vezes, ele não reconhece os acentos. Mas, tirando isso a Type Cover é perfeita!

Duração da Bateria

A bateria do Surface Pro dura em média 4 horas para produtividade e um pouco menos para reprodução de vídeo, mais ou menos 3 horas e 46 minutos. A boa notícia é que o Surface Pro 1, assim como o Surface Pro 2 agora contam com a Power Cover, que nada mais é do que uma Type Cover mais fina, leve e com uma bateria que eleva para 8 horas a duração da bateria.

Câmeras

Um ponto negativo do Surface Pro são as câmeras de baixa resolução, tanto a câmera frontal quanto a câmera traseira possuem apenas 1.2MP, imagino que elas foram projetadas apenas para utilização com o Skype, onde as imagens são muito boas e nítidas para uma vídeo chamada, todavia para tirar fotos não são recomendadas. No meu caso, sou usuário de um Nokia com Windows Phone, então para que usar um tablet para tirar fotos? Afinal, a melhor câmera é aquela que está em seu bolso!

Acessórios

Existem vários acessórios para o Surface, seja ele Pro ou RT. Principalmente após o lançamento do Surface 2. Eu tenho apenas a Stylus e um adaptador VGA, mas também existem docks, adaptadores HDMI, o DJ Project (uma espécie de type cover que serve como uma mesa de DJ para fazer remixes que permite o compartilhamento via botão compartilhar), novas Type e Touch Covers com bateria extra que eleva o nível de bateria do Surface Pro de 4 horas para 8 horas, mouses, trackpads, cases de várias cores e modelos, entre outros que estão disponíveis no site Surface.com (em inglês apenas). E no que diz respeito a outros acessórios que são utilizados em notebook comuns, o Surface aceita todos sem nenhum problema já que ele é um full PC. Para instalar impressoras por exemplo, basta ir ao site do fabricante da impressora e baixar o drive e tudo vai funcionar perfeitamente e de forma bem simples.

Produtividade e Jogos

O Surface é excelente para produtividade, ele tem tudo o que você precisa em um dispositivo compacto, principalmente após a atualização para o Windows 8.1, você pode dividir a tela ao meio e trabalhar simultaneamente com dois aplicativos, além dos outros aplicativos abertos que podem ser acessados facilmente com um toque dos dedos. Apesar do Surface ser visto mais como um dispositivo de produtividade, ele também é excelente para jogos, pois seu processador i5 e muito rápido e potente, seja para multitarefa ou jogos cujos gráficos exijam um pouco mais da máquina. Eu jogo, por exemplo, Asphalt 7 e Halo Spartan Assault e ambos funcionam perfeitamente com gráficos perfeitos e você não nota diferença no processamento, por mais pesado que seja o jogo você não vai ouvir nenhum tipo de ventoinha ou sequer aquecimento extremo como normalmente acontece com outras máquinas.

Áudio e vídeo

O áudio do Surface não é tão alto, mas é satisfatório se você está perto dele ou se você está usando um fone de ouvido, todavia o áudio para reprodução de vídeo é muito satisfatória. Os aplicativos de áudio e vídeo do Windows 8.1 são o Xbox Music e o Xbox Video onde você também pode ouvir e ver conteúdo da web.

Resistência

O Surface Pro parece ser bem resistente no que diz respeito à tela, pelo menos em relação a notebooks a tela do Surface é extremamente superior, sem comparação. A tela é bem rígida e resistente a arranhões, pelo menos após todos esses meses de uso constante não tem nenhum arranhão em minha tela, mesmo utilizando a stylus e sua ‘borracha’ na parte superior que é feita de uma espécie de plástico resistente. Já em relação à quedas, eu não teria coragem de jogar R$ 3.700, no chão, todavia pelo que vi no evento da Microsoft dia do lançamento, um dos executivos jogou o Surface no chão e nada aconteceu, eles também fizeram um skate a partir de um Surface RT e fizeram manobras ao vivo em cima de um Surface RT, então acredito que o Surface Pro seja bem mais resistente, mesmo assim, espero que o meu Surface nunca caia no chão.

Conclusão

Comprei meu Surface no dia 05 de julho de 2013, após uns quatro meses de uso, já me acostumei e acho que fiz a escolha certa em adquirir um Surface Pro. Ele é ótimo para entretenimento e principalmente para o trabalho. Gosto do fato de poder trabalhar com um ultrabook hibrido agora com Windows 8.1 que me proporcione o melhor da tecnologia que facilite a multitarefa e o fato de manter tudo sincronizado com meu Windows Phone 8. O Surface é o computador mais prático, compacto, leve, rápido e fluido que já usei.

Surface Phone Concept

This video is a concept of what would be the Surface Phone, a Windows Phone that would be produced by Microsoft until the partnership with Nokia and the launch of the Lumia line happen. Now that Microsoft acquired the part of Nokia responsible for the production of smartphones, maybe this time we can see a Surface Phone like that in this video or maybe even better. We don’t know yet exactly how the new Windows Phones will look like now that Microsoft will produce its own hardware, we don’t know if we will have the continuity of Lumia line only or if Microsoft will invest in a Surface Phone. We also know that the two mobile operating systems from Microsoft will merge into one. So, instead of having Windows Phone and Windows RT we can have a single OS that could make the Surface Phone concept come true maybe already running Windows Phone 9.

Surface Phone Concept

Este vídeo é um conceito do que seria o Surface Phone, um Windows Phone que seria produzido pela Microsoft até a parceria com a Nokia e o lançamento da linha Lumia. Agora que a Microsoft adquiriu a parte da Nokia responsável pela produção de smartphones, talvez desta vez possamos ver um Surface Phone como este do vídeo ou quem sabe ainda melhor. Não sabemos ainda ao certo como os novos Windows Phones serão agora que a Microsoft vai produzir seu próprio hardware, não sabemos se teremos a continuidade da linha Lumia apenas ou se a Microsoft vai investir no Surface Phone já que os dois sistemas operacionais móveis da Microsoft vão se fundir em apenas um. Então, em vez de ter Windows Phone e Windows RT teremos um único sistema que poderá dar origem ao conceito Surface Phone já com Windows 9 quem sabe.